
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Filhos do Céu-Padre Fábio de Melo
Pe Fabio de Melo
No Meu Interior Tem Deus - Padre Fábio de Melo: Show do Padre Fábio de Melo em João Pessoa - PB
No Meu Interior Tem Deus - Padre Fábio de Melo: Show do Padre Fábio de Melo em João Pessoa - PB: Dia 04/02/2011 Evento: No meu interior tem Deus Tel.: ( 83) 3621-8383 Informações: Local: Domus Hall Endereço: Av. Flávio Ribeiro Cout...
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Palestras e Vídeos- Padre Fábio de Melo
Assista no YouTube...
Afetos integrais e refinados - Parte 1
Afetos integrais e refinados - Parte 2
Afetos integrais e refinados - Parte 3
Afetos integrais e refinados - Parte 4
Afetos
integrais e refinados - Parte 5
O DESCONCERTO QUE CONSERTA!
Odiar é também uma forma de amar. Diferente, mas é. É que o coração humano nem sempre consegue identificar o sentimento que o move. É claro que existem situações em que o ódio é ódio mesmo, mas, em outras, não.
Você já deve ter experimentado isso que estou dizendo. Sobretudo no momento em que foi traído, enganado e até mesmo abandonado. O sentimento foi de revolta e, nela, o amor muda de cor, configura-se diferente. É a mesma coisa que acontece com os animais que se camuflam para sobreviverem às ameaças dos inimigos. O camaleão é sempre camaleão, mesmo que não possamos identificá-lo no seu disfarce. Da mesma forma fazemos nós.
Quando temos o nosso amor traído, ameaçado pelo descaso do outro, nós nos revestimos de ódio e ressentimentos. Mas a fonte é sempre o amor. Ele é o referencial de onde parte a nossa reação. Nem sempre temos coragem de assumir isso. A traição nos trava para a misericórdia. E, então, sentimos necessidade de devolver a ofensa com a mesma moeda.
Por isso, dizemos que odiamos. Mas só o dizemos, porque o que nos falta é coragem para dizer que amamos.
Camuflados e infelizes
Camuflar é o recurso que usamos com o objetivo de nos justificarmos diante dos outros. É uma forma que temos de nos sentir menos humilhados. Não raras vezes, dizer que temos ódio é uma maneira de tentar dar a volta por cima. Estranho isso, mas acontece.
Talvez seja por isso que as pessoas andam tão distantes dos seus verdadeiros sentimentos. Tememos a fraqueza. Tememos que o outro nos flagre no sofrimento que a gratuidade do amor nos trouxe. Preferimos assumir uma postura marcada pela agressividade a outra que nos mostrasse em nossa fragilidade.
Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza. E amar é experimentar a fraqueza. É provar o doloroso campo da necessidade, da carência e da fragilidade.
Amar é uma forma de depender, de carecer e de implorar. É uma forma de preenchimento de lacunas, visto que o amor é a melhor forma de complementar os espaços.
Admirável desconcerto
Quem ama sabe disso. Quem é amado, também. A gratuidade do amor consiste nisso. Amar quando o outro não merece ser amado. Surpresa maior não há. Ser abraçado no momento em que sabemos não merecer ser perdoados. O amor verdadeiro desconcerta. O perdão e a reconciliação são a prova disso. Somente depois de dizermos infinitas vezes "Eu te perdôo" , é que temos o direito de dizer "Eu te amo". Porque, antes do perdão, o que existe é admiração. Esse último sentimento não é o mesmo que amar. Só amamos aqueles a quem perdoamos. E, geralmente, só odiamos aos que amamos, caso contrário seríamos indiferentes.
Pena que tem sido cada vez mais difícil declarar amor no momento em que o outro não merece. Não temos coragem de tomar essa atitude, porque ela é chamada de fraqueza, coração mole. E, por medo de sermos vistos assim, camuflamos o amor com as roupas do ódio.
Perdemos a oportunidade de atualizar a gratuidade do amor de Deus na precariedade do amor humano e de surpreender o outro com nosso gesto já transformado pela graça divina.
Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.
Desconcerte-o e, assim, você ajudará a consertar o mundo.
Odiar é também uma forma de amar. Diferente, mas é. É que o coração humano nem sempre consegue identificar o sentimento que o move. É claro que existem situações em que o ódio é ódio mesmo, mas, em outras, não.
Você já deve ter experimentado isso que estou dizendo. Sobretudo no momento em que foi traído, enganado e até mesmo abandonado. O sentimento foi de revolta e, nela, o amor muda de cor, configura-se diferente. É a mesma coisa que acontece com os animais que se camuflam para sobreviverem às ameaças dos inimigos. O camaleão é sempre camaleão, mesmo que não possamos identificá-lo no seu disfarce. Da mesma forma fazemos nós.
Quando temos o nosso amor traído, ameaçado pelo descaso do outro, nós nos revestimos de ódio e ressentimentos. Mas a fonte é sempre o amor. Ele é o referencial de onde parte a nossa reação. Nem sempre temos coragem de assumir isso. A traição nos trava para a misericórdia. E, então, sentimos necessidade de devolver a ofensa com a mesma moeda.
Por isso, dizemos que odiamos. Mas só o dizemos, porque o que nos falta é coragem para dizer que amamos.
Camuflados e infelizes
Camuflar é o recurso que usamos com o objetivo de nos justificarmos diante dos outros. É uma forma que temos de nos sentir menos humilhados. Não raras vezes, dizer que temos ódio é uma maneira de tentar dar a volta por cima. Estranho isso, mas acontece.
Talvez seja por isso que as pessoas andam tão distantes dos seus verdadeiros sentimentos. Tememos a fraqueza. Tememos que o outro nos flagre no sofrimento que a gratuidade do amor nos trouxe. Preferimos assumir uma postura marcada pela agressividade a outra que nos mostrasse em nossa fragilidade.
Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza. E amar é experimentar a fraqueza. É provar o doloroso campo da necessidade, da carência e da fragilidade.
Amar é uma forma de depender, de carecer e de implorar. É uma forma de preenchimento de lacunas, visto que o amor é a melhor forma de complementar os espaços.
Admirável desconcerto
Quem ama sabe disso. Quem é amado, também. A gratuidade do amor consiste nisso. Amar quando o outro não merece ser amado. Surpresa maior não há. Ser abraçado no momento em que sabemos não merecer ser perdoados. O amor verdadeiro desconcerta. O perdão e a reconciliação são a prova disso. Somente depois de dizermos infinitas vezes "Eu te perdôo" , é que temos o direito de dizer "Eu te amo". Porque, antes do perdão, o que existe é admiração. Esse último sentimento não é o mesmo que amar. Só amamos aqueles a quem perdoamos. E, geralmente, só odiamos aos que amamos, caso contrário seríamos indiferentes.
Pena que tem sido cada vez mais difícil declarar amor no momento em que o outro não merece. Não temos coragem de tomar essa atitude, porque ela é chamada de fraqueza, coração mole. E, por medo de sermos vistos assim, camuflamos o amor com as roupas do ódio.
Perdemos a oportunidade de atualizar a gratuidade do amor de Deus na precariedade do amor humano e de surpreender o outro com nosso gesto já transformado pela graça divina.
Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.
Desconcerte-o e, assim, você ajudará a consertar o mundo.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
É preciso tomar cuidado com as paixões...
É preciso tomar
cuidado com as paixões impossíveis, nestes casos achamos que quanto mais
difícil for para conquistar a pessoa, melhor, mais seduzidos ficamos. Isto não
é amor, isto é vontade de ganhar, não é vontade de amar. Este amor idealizado é
que gera sofrimento. Se o amor não é correspondido, deve-se simplesmente deixar
a outra pessoa ir embora. Se um amor não correspondido está gerando muito
sofrimento, provavelmente não se trata de um amor verdadeiro, sendo apenas uma
idealização feita da pessoa, em que alguém se apaixona por aquilo que pensa que
o outro é, e não por aquilo que ele realmente é.
Padre Fábio de Melo
Se quiserem entender ou compreender
de um jeito o defeito é o anúncio da virtude que há de vir. Quanto mais fores
humano, tanto mais serás divino. Não se toca o céu se não tem os pés no chão.
Pe. Fabio de Melo
Pe. Fabio de Melo
Quando a noite esconde a luz, Deus
acende as estrelas.
Pe. Fábio de Melo
Aceitar-se como um ser humano
cheio de limites e fraquezas é acima de tudo,sinal de equilíbrio, paz consigo
mesmo e felicidade.
Pe. Fábio de Melo
Só peço a Deus que a trama das
palavras desperte nossas falas e nos ensine a escrever poemas que despertem
resposta em quem não sabe responder.
Pe. Fabio de Melo
Bem diante do teu trono Rei dos
Reis estou aqui, retirando as sandálias dos meus pés. É sagrado este solo, é
tão santo este lugar, nossas vozes se uniram pra louvar.
Pe. Fabio de Melo
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
**Iluminando - Pe Fábio de Melo**: 04 de Fevereiro - Show com Pe Fábio de Melo - João...
**Iluminando - Pe Fábio de Melo**: 04 de Fevereiro - Show com Pe Fábio de Melo - João...: 04/02 Onde: João Pessoa - PB Evento: No meu interior tem Deus Tel.: ( 83) 3621-8383 Informações: Local: Domus Hall Endereço: Av. Flávio...
**Iluminando - Pe Fábio de Melo**: 05 de Fevereiro - Show com Pe Fábio de Melo - Mace...
**Iluminando - Pe Fábio de Melo**: 05 de Fevereiro - Show com Pe Fábio de Melo - Mace...: 05 de Fevereiro Onde: Maceió - AL Tel.: ( 82) 8832-4662 / 9636-1030 Informações: Local: Ginásio do SESI Endereço: Av. Siqueira Campos...
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Blog Oficial do Orkut: Feliz Aniversário Orkut!
Blog Oficial do Orkut: Feliz Aniversário Orkut!: Hoje é aniversário do Orkut! A rede social mais amada do país faz 8 anos e, para comemorar com vocês, criamos esse Doodle que enfeita ...
domingo, 22 de janeiro de 2012
Admirável desconcerto
Pe. Fábio de Melo
sábado, 21 de janeiro de 2012
"Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda feira eterna?
A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência. Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia. Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.
O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. O encanto alivia a existência... Aprisionado, ela o possuía, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!
Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.
Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.
Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir. Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade. Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...
E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...
Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.
E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.''
Padre Fábio de Melo
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